domingo, 22 de maio de 2011

Première nuit













Pleine lune, le sable sans fin, de la chaleur sans pardon... J'ai le coeur serré, les yeux mouillé.
Terre de l'immensité de la mer où ils ont quitté sans direau revoir.
Ils sont 23 heures et de la sensation thermique est une demi-journée à Bahia au Bresil.
J'ai besoin prend une grande inspiration pour me lache prise... Dans les premières minutes à l'aéroport, tout me semble différent.. Je vois des hommes à barbe noire et un regard effrayant. Ils portent une longue robeblanche, sandales de cuir sur ses pieds et la tête dansune sorte de turban à carreaux (rouge et blanc).
De l'autre côté, le plus mystérieux femmes monde. Je ne peut pas reconnaître le visage de personne. Elles sont tous cachés derrière le robe nuar.La burqa est comme un robe avec manches longues qui couvre le cou jusqu'à ce que les jambes.Et pour couvrir leur tête, elles portent un foulard noir.
C'est pas permis diversité de couleurs, alors nous avons identifié les femmes quand voit un drap noir en mouvement.
Nous sommes en ligne à l'immigration et j'ai dejá peut me faire melange avec les autres. Pour vivre en Arabie saoudite,indépendamment de leur nationalité ou de religion, si vous êtes une femme aura de porter l'abaya..
J'ai Commence à ressentir les premières sensations de ce que cela signifie de vivre ici et être une femme.
L'indifférence, la peur, de mystère et peu de liberté.
Est la nuit et je ne vois pas beaucoup. De l'intérieur de la voiture, je peux regarder les plusieurs de voitures 4x4 qui circulent sans loi en Riyad.. 
Je vois les Gratte-ciel et derrière de lui, rien! Est comme cila ville était en construction entre chaque bâtiment un désert de sable et de rochers séparer une chose d'une autre.



Lua cheia, areia sem fim, calor sem perdão...olhos úmidos molham um coracao acelerado.
Terra da imensidão de onde o mar foi embora sem dizer adeus.
São 23 horas e a sensacao térmica é de meio dia na Bahia. É preciso respirar fundo para se deixar levar pela descoberta.
Nos primeiros passos dentro do aeroporto, tudo já se faz diferente. Vejo homens de barbas negras e um olhar assustador. Eles portam um longo vestido branco, nos pés sandália de couro e na cabeça uma especie de turbante xadrez (branco e vermelho).
Do outro lado estão elas, as mulheres mais misteriosas do mundo.Não consigo reconhecer o semblante de nenhuma. Estão todas escondidas por trás do robe nuar. A burca é como um vetidao sem cortem de manga longa que cobre do pescoço ate os pés. E para cobrir a cabeça elas usam um outro lenço preto a parte. Não é permitido diversidade de cores, portanto identificamos as mulheres quando vemos um tecido negro em movimento.
Estamos na fila da imigracao e já me faco confundir no meio da multidão. Para morar na Arabia Saudita, independente da sua nacionalidade ou religiao, se voce for mulher tera que vestir a abaya.
Começo a sentir as primeiras sensações do que significa viver aqui e ser uma mulher.
Indiferença, medo, mistério e a pouca liberdade tomam conta do meu corpo...eu poderia desmaiar agora mesmo....
E noite e não consigo ver muita coisa. De dentro do carro, já sem o lenço na cabeça, posso olhar para os muitos carros 4X4 que circulam sem lei nas avenidas largas de Riyadh. Consigo ver alguns aranhas céus e por trás de tudo isso um nada! E como se a cidade estivesse em construção, entre cada prédio ou shopping construído uma imensidão de areia e pedra separa uma coisa da outra.

5 comentários:

  1. Não sei o que acontece, é a terceira vez que escrevo agora, porque não consigo postar meu comentário. Bom, aí vai mais uma vez. Ligia, seu texto é muito belo.Expressa suas observações e sentimentos de forma poética. Continue assim. Escreva todos os dias, se possível, porque o registro é impagável. Suas observações, seus sentimentos, suas experiências e vivências se mantenerão, e acima de tudo, vc manterá o fio da meada, a sua identidade e liberdade de expressão.

    ResponderExcluir
  2. Ligia, que bom que você chegou ai de braço dado com o Alex e agora é começar a descoberta desse pais que todo mundo conhece tao pouco. Estamos aqui de longe esperando seus relatos e torcendo pra que tudo ai seja enriquecedor como experiência!
    E sua casa é seu reino, poe um samba ai e poe o Alex e os amigos pra dançar... E se as lagrimas chegarem, põe pra fora, que elas sao o caminho para o alivio e o proximo sorriso!

    Beijao!

    Cris...

    ResponderExcluir
  3. Beate, que bom que vc escreveu pela terçeira vez. O comentário chegou. É muito bom recebr sua força!

    ResponderExcluir
  4. Cris, querida, vou seguir o que vc disse! Quem sabe atte fazer um versao moderna do filme-Ligia, a rainha do deserto! HAHAHAHA
    Beijao

    ResponderExcluir
  5. Ligia, não tenho conselho melhor para te dar do que o da Cris: "sua casa é seu reino". E, como disse sua outra amiga, escreva aqui para manter sua identidade e liberdade de expressão. Sorte Grande!

    ResponderExcluir